Com o fim do convênio de iluminação entre governo e o Convento, a administração teria de arcar com esta despesa de R$72 mil por ano.Segundo o guardião do Convento, Frei Paulo Roberto Pereira, a iluminação não interfere nas atividades diárias. “As atividades internas do convento, como missas e celebrações, não estão sendo afetadas. A iluminação interfere o visual e o turismo do Estado”, afirmou o frei.
Um projeto de iluminação cenográfica está sendo discutido junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A ideia é de que seja feita uma iluminação de acordo com as datas comemorativas. “Da mesma forma que já é feita em diversos pontos da Grande Vitória em datas comemorativas”, frisou o guardião.